Qual é o adulto que não se recorda com enorme prazer dos momentos de magia da infância, quando o pai, a mãe, tios e avós convidavam para contar aventuras de príncipes e princesas, fadas, bruxas e animais falantes?
A Casinha Feliz a partir dos dois anos de idade, assume seu papel diante da função social da leitura e escrita buscando na família a parceria indispensável nesse processo de compreensão do que há por trás das letras. Nossas metas prioritárias são: alimentar o prazer pela leitura, realizar trocas afetivas, estimular a segurança, desenvolver a criatividade, trabalhar a linguagem oral e escrita, ampliar o vocabulário e a visão de mundo e ainda oferecer estímulos para os futuros leitores e escritores de histórias.
Uma história deve ser contada emocionalmente e não simplesmente apresentado o seu enredo. O Teatro de Fantoches é um dos excelentes meios para tal e é muito apreciado pelas crianças! Contar uma história é fazer as crianças sentir-se identificadas com os personagens, é movimentar o mundo da fantasia, onde cada um possa criar ou recriar o seu papel, vivenciando-o com a intensidade e a necessidade do momento!
A representação da imagem mental, que acontece quando a criança ouve uma história é um instrumento poderoso no desenvolvimento do seu pensamento. É nesse momento que os pequenos estão recebendo novos elementos para facilitar sua socialização e oralidade
"O desenvolvimento de interesses e hábitos permanentes de leitura é um processo constante, que principia no lar, aperfeiçoa-se sistematicamente na escola e continua pela vida afora"Bamberger
Dica para os PAIS: A escritora infantil e juvenil Alice Vieira considera que, mesmo que estejam muito cansados, os pais não devem deitar os seus filhos sem primeiro lhes "administrarem uma dose diária de histórias", alguns psicólogos e escritores são unânimes em defender que são os pais os melhores contadores de histórias, outros pesquisadores defendem a importância das "horas do conto" e a dedicação de alguns minutos por dia a essa prática, pois os benefícios parecem compensar: contar histórias desenvolve o intelecto e a afetividade das crianças, além de criar laços entre gerações.Mário Quintana diz, sabiamente, que: “Livros não mudam o mundo, quem muda o mundo são as pessoas. Os livros mudam as pessoas.”
E nós acreditamos em todos eles e trazemos para nossa prática diária seus pensamentos e convicções!
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